Manuten��o e inspe��o sob pontes com seguran�a e agilidade. Como se faz?

O último acontecimento ocorrido na cidade de São Paulo que se refere à manutenção de pontes despertou nas autoridades e na população o interesse sobre como estão as condições das pontes no Brasil.

Fizemos uma pesquisa rápida no site wikipedia, fazendo a seguinte pergunta: �Quantas pontes existem no Brasil?�: o site listou as 187 principais pontes espalhadas nas 27 unidades federativas do Brasil. Tratam-se de pontes sobre rios, mar e viadutos construídos em grandes cidades como obras de melhoria viária.

Ao nos depararmos com um número desses e sabendo que existem tantas outras centenas de pontes nos Estados e municípios do Brasil, podemos imaginar a responsabilidade que recai sobre as construtoras, empresas de engenharia, assim como sobre as entidades públicas que respondem pela manutenção dessas obras.

A construção de uma ponte já é uma obra complexa de engenharia, imagine a manutenção que essa estrutura demanda, ao longo dos anos? E justamente nesse ponto que a Cunzolo tem soluções definitivas que proporcionam eficiência e agilidade.

Em nosso parque de equipamentos, temos 2 tipos de guindautos que possuem cestos homologados e devidamente adaptados para a atuação em grau negativo, ou seja, a lança do guindauto é posicionada sob a ponte, para que seja feita a inspeção ou reparo. Estamos falando do Hiab 377 e do Hiab 622.

Os cestos desses dois tipos de guindautos são homologados, produzidos pelo próprio fabricante dos equipamentos e acompanham o grau da lança. As 3 articulações da lança permitem o acesso embaixo da estrutura da ponte, alcançando em média, 18 metros para baixo da base e, depois, em torno de mais 8 metros embaixo da base da ponte. Os guindautos ao serem posicionados para operação exigem isolamento de, no mínimo, 4,5 metros para patolamento.

Além dos dois modelos de guindautos mencionados, temos a estrela, a especialista em trabalhos com grau negativo: a plataforma sobre caminhão, Barin.

A Barin é exclusividade da Cunzolo, sendo a única plataforma sobre caminhão existente no Brasil desenhada para trabalhar abaixo de pontes e viadutos. E porque a Barin é a estrela?

O seu conjunto de características conferem ao equipamento uma série de vantagens em termos de segurança e preparação prévia para operação que, juntos, a tornam muito eficaz e ágil. Um de nossos clientes apresentou certa vez uma planilha que trazia os custos e o tempo necessários para montar uma estrutura em andaimes: a Barin realizou o mesmo trabalho em 2/3 do tempo previsto por ele.

A Barin é feita de alumínio aeronáutico, muito leve. O cesto comporta até 150 Kg e tem espaço para até duas pessoas, respeitado o limite de peso. O cesto desce 6 metros para baixo da base e avança mais 6 metros abaixo da ponte, com raio linear de acesso de 12 metros, sendo 6 metros de cada lado. No caso da Barin há ainda os critérios de isolamento da área de trabalho que exigem cerca de 3 metros para patolamento.

A Barin é operada de forma conjunta, entre o operador do equipamento e a pessoa posicionada no cesto: para que o equipamento se movimente ao longo da extensão da ponte, ambos precisam acionar botões posicionados no painel do equipamento e no cesto, simultâneamente. A comunicação é feita via rádio e cada uma dessas pessoas controla as eventuais interferências presentes sobre a ponte - no caso do operador da Barin - e também sob a ponte, nesse caso, a pessoa que realiza a manutenção ou inspeção. Ou seja, não há necessidade de sair do cesto, reposicionar o equipamento, descer novamente e assim por diante; à medida que vai sendo feita a inspeção, vai se movimentando a plataforma ao longo da extensão da ponte. Um ganho em eficiência que faz toda a diferença na execução de manutenções e inspeções.

Esse material foi escrito com a contribuição de operadores especialistas da Cunzolo nos equipamentos mencionados: Fábio Moreira, Alex de Sousa e Gilson de Toledo. O Fábio já é nosso conhecido: atuou no içamento de treliça do telhado da igreja em São José dos Campos.

A importância do trabalho de engenharia em manutenção e inspeção de pontes é algo que diz respeito a todos nós. Estamos à disposição para oferecer uma de nossas soluções na prestação desse serviço de tão expressiva importância.

Entre em contato com nossa equipe comercial e solicite informações sobre os equipamentos apresentados.

Vamos apresentar dessa vez o operador Alex de Sousa, mais conhecido por Haiti. Alex entrou na Cunzolo há 7 anos, como auxiliar de movimentação de carga, depois de passar 5 anos no exército brasileiro. Lá executava trabalhos com maquinário pesado no batalhão de engenharia, onde aprendeu conceitos básicos. O apelido de Alex vem de sua experiência no Haiti, em 2010. Alex ficou no Haiti por 7 meses, trabalhando na reconstrução das bases militares, campos de desabrigados, creches, hospitais e orfanatos depois do terremoto ocorrido no país.

Abraços da equipe Cunzolo!